Nossa vida neste mundo é curta. Na Bíblia, ela é descrita como uma flor desvanecendo-se rapidamente, uma onda lançada no oceano ou um vapor ao vento - muito breve comparado à eternidade no céu. Como cristãos, temos a garantia de que não somos cidadãos permanentes deste mundo com todos os seus problemas. A eternidade é uma promessa em que podemos confiar, mas podemos nos dar ao luxo de ser indiferentes aos problemas dessa existência terrena? Especificamente, devemos nos preocupar com as crescentes questões ambientais? Como a Bíblia é um manual de cristãos, vamos dar uma olhada no que tem a dizer que se refere ao meio ambiente. Vamos começar do começo.
Gênesis capítulo 1, resumido:
Deus criou os céus e a terra. Ele chamou o solo seco de "terra" e chamou as águas reunidas de "mares". A terra produzia vegetação, incluindo todas as plantas frutíferas e todas as árvores frutíferas. Ele criou as grandes criaturas do mar e todas as coisas vivas e comoventes com as quais a água está cheia e todo tipo de pássaro alado. Deus criou animais selvagens, o gado e todas as criaturas que se movem pelo chão. Ele criou o homem e a mulher à Sua própria imagem, colocou-os no Seu jardim e deixou-os governar sobre toda a terra e todas as suas criaturas.
A ciência há muito reconhece o enorme número de espécies de plantas, animais e microorganismos que compõem nosso planeta e como eles trabalham juntos em harmonia. Isso é chamado de biodiversidade. Eu vejo isso como a requintada atenção de Deus aos detalhes. Cada parte de Sua criação tem seu próprio papel específico a desempenhar no mundo. Devemos lembrar que este mundo não nos pertence. Pertence a quem o criou. Tudo o que foi criado foi criado por e para Jesus Cristo, que mantém tudo junto. (Colossenses 1:16) A ordem perfeita do plano de Deus garante que todas as criaturas sejam abundantemente e lindamente providas. (Mateus 6: 25-30)

O modo como nós cristãos tratamos a criação é um reflexo de como encaramos o Criador. Ignorar ou banalizar as preocupações ambientais indica falta de respeito pelos dons gloriosos que Ele fornece. O mandamento de Jesus de amar os outros como a nós mesmos parece ter sido esquecido quando lemos sobre o uso excessivo e o desperdício dos recursos que todos compartilhamos. (Mateus 22:37) O desrespeito global à criação e provisão de Deus é óbvio quando olhamos para as manchetes. Preenchimentos excessivamente cheios de terra, poluição do ar, águas envenenadas, esgotamento do ozônio e a crescente lista de espécies ameaçadas de extinção, para citar alguns.

Somos avisados ​​para não nos tornarmos membros ativos de uma sociedade de consumo gananciosa, materialista. Os cristãos devem cultivar uma vida de contentamento. A atitude de mais - de mais uma coisa me fará feliz - indica descontentamento. A falta de consciência e a falta de gratidão pela provisão de Deus são evidências de uma vida de descontentamento. (Filipenses 4: 11-13, 1 Timóteo 6: 6-12)

Nem todo cristão é chamado a se dedicar a questões ambientais, mas todo cristão deve estar ciente deles e trabalhar para ser bons mordomos dos recursos que Deus fornece.
    O mínimo que podemos fazer é:
  • Reconheça o Criador por Quem Ele é e pelo que Ele fez.
  • Mostre sua gratidão pela provisão Dele
  • Reciclar, reduzir, reutilizar




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