Novas informações sobre dor fetal
A New York Times Magazine publicou recentemente um artigo interessante, First Ache, sobre dor fetal neste fim de semana. Dado o tom habitual adotado pelo artigo, foi surpreendente ver um artigo bastante ponderado mostrando a pesquisa sobre dor fetal das últimas décadas.

O foco principal foi o trabalho do Dr. Kanwaljeet Anand, desde o tempo em terapia intensiva neonatal há mais de vinte e cinco anos até a pesquisa contínua sobre o assunto hoje. Ele percebeu que algo estava errado há muitos anos na UTIN quando os bebês prematuros voltaram da cirurgia com uma cor cinzenta e, muitas vezes, em piores condições do que quando entraram.

Naqueles dias, a anestesia não era administrada a bebês tão pequenos, porque os médicos tinham medo de seus efeitos negativos e sentiam que eram incapazes de sentir dor. Anand observou que bebês prematuros com menos de 21 semanas de gestação fizeram uma careta e se afastaram das agulhas durante os exames de sangue.

O artigo também cobre observações de outros médicos de que os bebês parecem sentir dor ao serem operados no útero através de cirurgia fetal aberta. Muitos médicos estão pedindo o uso de anestesia para bebês mais novos com base nesta pesquisa.

Infelizmente, uma das partes mais chocantes da peça é que se acredita que, enquanto os bebês no útero sentem dor, seu sistema nervoso central ainda não desenvolveu o reflexo para atenuar essa dor. Essencialmente, a dor que nós, como adultos e crianças, podemos tolerar, é insuportável para um bebê por nascer ou prematuro. Tendo isso em mente, alguns médicos estão considerando administrar analgésicos a bebês em partos complicados, com a teoria de que fórceps ou extração a vácuo podem ser extremamente dolorosos.

Esta é uma grande peça sobre a dor fetal, mas dá credibilidade a alguns médicos radicais liberais que querem nada mais do que desumanizar esses bebês. Eu definitivamente recomendo a leitura; apenas tenha cuidado ao fazer isso.

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