A lenda do zodíaco chinês
No ano novo chinês, que ocorre entre o final de janeiro e meados de fevereiro de cada ano, um novo signo astrológico chinês ocupa o centro do palco. Cada signo é representado por um animal diferente, cuja influência tem qualidades positivas e negativas. No total, existem doze signos do Zodíaco Oriental, que giram de maneira rotativa. Cada um dos doze animais desempenha um papel diferente na vida, um perfil psicológico diferente. Juntos, os doze se equilibram no ciclo da vida.

A lenda conta que os doze signos do zodíaco asiático foram atribuídos por Buda. No decorrer da história, todos os animais do mundo foram convidados a celebrar o Ano Novo em uma grande festa. Sendo um inverno especialmente frio, muitos dos animais decidiram ficar lá dentro nessa noite tempestuosa. Apenas doze animais decidiram enfrentar o frio e participar da grande festa.

O primeiro a chegar à maravilhosa gala foi o rato agressivo, seguido de perto pelo boi determinado. Então veio o tigre rebelde, o coelho sensível e o dragão vibrante. Logo a sábia cobra chegou com o cavalo animado e a cabra criativa, logo atrás dele. O macaco esperto e o galo confiante chegaram a seguir, seguidos pelo cachorro leal e, finalmente, o porco gentil.

O Buda teve prazer em ver os doze e mostrar sua gratidão pela presença deles. Ele decidiu que cada um dos animais receberia um ano para presidir. Os anos seriam dados aos animais na ordem em que haviam chegado e assim o Zodíaco Chinês surgiu.

Acredita-se que as pessoas nascidas durante o ano reinante de um animal possuam as mesmas qualidades e traços de personalidade, tanto bons quanto ruins, que o totem animal daquele ano.

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