Explicando Vanitas - Pinturas Holandesas de Natureza Morta
O artista barroco Jacques de Gheyn II é considerado o primeiro a pintar pinturas de natureza morta e flores na Holanda. Ele também criou alguns dos primeiros nus femininos na arte holandesa.

Vanitas são pinturas de natureza morta holandesas dos séculos XVI e XVII. São uma coleção de objetos que possuem significados simbólicos para representar sujeitos como: a transitoriedade da vida, a futilidade do prazer e a certeza da morte. Sculls são comumente usados ​​como lembrete da morte.

O Metropolitan Museum, em Nova York, possui talvez as primeiras vanitas ainda vivas da pintura européia, com "Vanitas Still Life", de Jacques de Gheyn II (1603).

Jacques (Jacob) de Gheyn II, o Velho (1565-1629), foi considerado o pintor de flores mais destacado de sua época. Uma de suas pinturas, "Vaso de flores com uma cortina" (1615) é uma das maiores pinturas de flores conhecidas, medindo 43,55 "X 29,25". Foi comprado pelo Kimbell Art Museum em Fort Worth, Texas.

Outra artista barroca holandesa que merece reconhecimento é a artista feminina Rachel Ruysch (1664-1750). Ela pintou natureza morta e flores como seus predecessores, mas em vez de pintar imagens que descreviam a morte, ela era mais uma artista realista, pintando folhas que ficavam marrons ou insetos se alimentando de uma planta.

A pintura de Rachel Ruysch, "Rosa, convólvulo, papoulas e outras flores em uma urna em uma borda de pedra" pode ser vista no Museu Nacional das Mulheres nas Artes, Washington, D.C.

Você pode possuir uma cópia do livro, "Padrão de ponto de cruz contado: natureza morta com flores", versão I de Rachel Ruysch (The Great Artists Series), disponível aqui na Amazon.com.


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