Realinhando o MLB Vamos começar!
Hoje em dia, parece que todo mundo tem uma idéia de como reorganizar a Major League Baseball. Na semana passada, na rede MLB Network, John Hart deu suas sugestões de realinhamento… não é ruim, mas como sempre, havia algumas equipes (como o San Diego Padres) deixadas “de fora no frio” a uma distância distante de outros rivais da divisão.
Bem, aqui no CoffeBreakBlog, você será o primeiro a ler a primeira proposta que realmente faz sentido para a MLB. Aquele que preserva as rivalidades naturais, reduz as viagens e permite corridas de galhardetes e playoffs convincentes. Sortudo!
Desde o bloqueio que abortou a temporada de 1994 (e não perdoei o comissário por isso, é uma mancha em seu registro para sempre), as noções de "Liga Nacional" e "Liga Americana" tornaram-se cada vez menos relevantes, singular mesmo. Com ligas desequilibradas, regras diferentes e divisões de tamanhos ímpares, os fãs de beisebol enfrentam incongruências que os outros esportes não apresentam. É hora de abordar essas preocupações, e minha proposta o faz.
Desde 1901, as Ligas Americana e Nacional coexistem como instituições "separadas, mas iguais", com sua própria governança, liderança, programação e arbitragem. As diferenças entre as ligas eram distintas e bastante óbvias, desde o protetor de tórax externo usado pelos árbitros de AL que resultaram em apelos "altos" à idéia (ainda existente) de que o NL é mais uma "liga de fastball". A World Series em si foi alcançada por meio de negociação entre as duas ligas, começando em 1903 e depois não acendendo em 1904, quando o New York Giants se recusou a jogar com os americanos de Boston antes de finalmente tomar posse em 1905.
As Presidências das ligas eram cargos administrativos efetivos, eleitos pelos proprietários; Não foi até a era pós- "Black Sox" que um Comissário foi nomeado para supervisionar toda a MLB. Hoje, esses papéis são puramente cerimoniais, com todo poder, árbitros etc. nas mãos do escritório do Comissário.
Até o início da era Designated Hitter, as ligas jogavam o mesmo jogo; desde então, temos as desproporcionalidades e desigualdades que esse recurso causou. Imagine a NFL em que uma conferência, digamos, teve a conversão de dois pontos, mas não a outra, ou uma NBA em que uma conferência teve a chance de três pontos, mas não a outra: esses absurdos nunca seriam tolerados.
Devo admitir prontamente que não gosto do DH, acho que cria um jogo diferente, com menos estratégia e menos opções, especialmente no final dos jogos; por outro lado, o DH deu a Jim Thome a chance de alcançar o platô do 600 Home Run (parabéns Big Jim!) e não seria rendido levemente pela Associação de Jogadores da MLB que gosta de ter empregos com salários mais altos para veteranos estabelecidos disponíveis. Então, a primeira coisa é que direi que temos o DH em todos os lugares agora e para sempre. Estou feliz com isso? Não. Estou renunciado à sua necessidade? Sim.
As próximas coisas que terão de acontecer são as ligas separadas. Não precisamos mais deles. Eles estão simplesmente no caminho de um realinhamento racional e viável. E na próxima semana vou revelar esse realinhamento. Fique ligado!


Instruções De Vídeo: MLB INFIELD DRILLS (“Hands Routine” by Matt Antonelli) (Pode 2024).