Socorro no Quênia
O Programa Alimentar das Nações Unidas observou recentemente que, como resultado da agitação civil no Quênia, aproximadamente 100.000 pessoas deslocadas na Fenda do Norte do Quênia enfrentam a fome.

A Cruz Vermelha continua sua distribuição de alimentos em meio a bloqueios e caos nas regiões afetadas do Quênia.

Estima-se que a recente violência étnica e protestos combinados, após a reeleição do presidente Mwai Kabaki, tenham causado a morte de mais de trezentas pessoas.

Como a violência recente catapultou centenas de milhares para se deslocar, várias agências de ajuda humanitária, como a Norwegian Church Aid, concentram-se na coordenação da resposta nas regiões mais vulneráveis ​​do Quênia. A distribuição de alimentos tem sido uma grande prioridade.

Kristen Engebak, oficial norueguês da Igreja para ajuda no Quênia, Somália e Uganda, observou no relatório da organização: "A situação é extremamente tensa. Os rumores se espalham rapidamente e as pessoas aqui estão preocupadas com o que acontecerá a seguir".

A ActionAid, outra organização que atualmente responde às necessidades das pessoas deslocadas no Quênia, pediu recentemente iniciativas de paz imediatas.

O site da Norwegian Church Aid apresenta notícias e informações em seu idioma nativo, mas inclui atualizações e imagens regulares das regiões afetadas no Quênia. É essencialmente uma organização baseada na fé com a missão de responder às crises globais. Um de seus funcionários relatou vários obstáculos na realização de sua recente distribuição de alimentos, incluindo bloqueios de estradas e um clima tenso. As comunicações também não são confiáveis ​​e alguns canais foram desativados.

Por meio desta coluna, continuaremos a monitorar as atualizações na distribuição de alimentos e a ajudar as regiões afetadas, a fim de levar aos leitores os últimos desenvolvimentos da crise e os relatórios das agências de apoio no terreno, no Quênia.

Hoje, os quenianos rezaram pelo fim da agitação que destrói inúmeras vidas desde dezembro, após a reeleição do presidente Kabaki.


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