A História do Natal
O nascimento de Cristo não foi uma ocorrência comum. Esse evento que dividiria a história foi prometido por Deus no Jardim do Éden e predito por muitos profetas que viveram anos depois. O mundo ficou em suspense por várias centenas de anos antes de Cristo realmente nascer. Cristo entrando no mundo como um mero mortal foi a primeira parte do plano mestre de Deus para restaurar o homem.

Os principais participantes desse plano foram: uma jovem virgem Maria, seu marido carpinteiro, Joseph, pastores, homens sábios do Oriente e anjos, que seguiram fielmente as instruções de Deus. Quando Cristo nasceu em Belém, um anjo apareceu aos pastores vigiando as ovelhas no campo aberto. Assim que um anjo informou aos pastores que o Salvador Cristo nasceu, uma enorme tropa celestial invadiu o céu para realizar um dos números mais bem renderizados da história para receber seu rei recém-nascido.

Ao ler esse relato em Lucas 2: 8-15, é impossível perder a exuberância dessa performance divina. Parece que, incapaz de conter mais a alegria deles, a tropa angélica irrompeu de trás da tela do céu em canções e elogios. A dele era uma alegria que não podia ser contida dentro dos limites do céu. O nascimento de Cristo foi sem dúvida um evento alegre no céu, pois através dEle Deus poderia finalmente trazer o homem caído de volta a si mesmo.

Isso nos faz pensar sobre qual foi a parte de Cristo nisso tudo? Paulo dá a pista em Fil (2: 6,7) Quem, embora estivesse na forma de Deus, não considerava a igualdade com Deus algo a ser apreendido, mas esvaziou-se, assumindo a forma de servo, nascendo à semelhança de homens. (ESV). Ao nascer no mundo, Ele criou Cristo intencionalmente, voluntariamente, deliberadamente despojado Sua posição, seus privilégios e sua dignidade legítima a que ele tinha direito na forma de Deus e escorregou sob o disfarce não apenas do homem, mas de escravo / servo.

Mesmo quando os anjos mergulharam em coro extático, lá estava Cristo privado de seu status como Deus e designado como um entre Sua criação caída; homem. Quando Cristo saiu do céu naquele dia, sabia o que O esperava. Não era apenas uma manjedoura fedorenta, pais pobres e pessoas que não queriam que O rejeitassem como seu Messias. Cristo sabia que o status degradado que agora assumia terminaria um dia na cruz.

O bebê frágil aninhado nos braços de Maria naquela noite, o Filho de Deus suportou todas as emoções humanas, crises econômicas e agonia física, apenas para que ele pudesse conhecer e sentir como era ser homem; um homem sem pecado. O bebê de Belém, que os pastores encontraram em uma manjedoura, repousava na sujeira e na miséria, sabendo que logo seria rejeitado pelos que buscava. O rei, a quem os sábios procuravam, estava ciente do modo de sofrer que logo iria pisar.

Naquele primeiro dia de Natal, Jesus voluntariamente se humilhou e se esvaziou para poder preencher a lacuna entre o homem caído e o Seu amoroso Pai. O Menino Jesus na manjedoura era um símbolo de total obediência ao Pai. Abandonando as riquezas do Céu, Cristo entrou em uma vida cheia de pobreza, injustiça, ridículo, crítica, ingratidão e traição. Jesus suportou todo desprezo, abuso e insulto. Ele voluntariamente permitiu que Seu corpo sem pecado e corrompido fosse perfurado e perfurado. Seu sangue impecável e impecável manchou a cruz na qual Ele se pendurou para se tornar o sacrifício expiatório que limpa o homem e liberta do pecado.

A morte de Cristo na cruz não foi o fim trágico do bebê de Belém. Aquele que se esvaziou de Sua posição como Deus, provou Seu poder sobre o pecado e a morte, voltando à vida no terceiro dia após a crucificação. Cristo nao fiz deixe para trás Seus restos mortais como os homens, mas venceu a morte e voltou para seu Pai. Por meio disso, Cristo desbloqueou a promessa de vida eterna e interminável no céu, em estreita comunhão com o Pai para todos que confiam nele.

Os Ângulos cantando louvores jubilosos antes que os pastores vigias soubessem tudo o que Cristo realizaria naquele dia em que Ele nascesse. Eles se regozijaram com seu rei, que restauraria o homem a Deus. Hoje, quando você celebra o Natal, você compartilha esta mesma alegria? Cristo não é mais o bebê na manjedoura. Ele é nosso Senhor ressuscitado que em breve voltará para reunir Seus fiéis. Você é um desses?

A história do Natal está agora caminhando para o ato final com a segunda vinda de Cristo. Quando Jesus voltar, não haverá espaço para misericórdia, pois Ele não virá como um bebê indefeso, mas como um Juiz. Se você nunca pediu a Jesus para entrar em sua vida, este Natal é o momento certo para convidar Cristo para sua vida e permitir que Ele o livre do pecado. Se você esqueceu de Cristo e O decepcionou, ainda tem a chance de voltar antes que seja tarde demais. Faça deste Natal um evento significativo, aproximando-se de Cristo e herdando Seu dom gratuito da vida eterna.

Feliz Natal!!

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